6ª edição da revista castanheirense trouxe relatos relacionados a OVINs no município.
Entre os destaques da 6ª edição da revista Innovare, em abril de 2015, uma que chamou a atenção versou sobre “discos voadores”. As reações foram de curiosidade e riso, pois alguns não acreditaram nas histórias contadas por alguns leitores, que juram, até hoje, ter visto alguns nos céus do município, no noroeste de Mato Grosso.
O texto, nas páginas 18 e 19, registra que alguns castanheirenses afirmam ter presenciado coisas que não podem ser da terra, circulando pelo céu. Pedro José, na época com 49 anos, conhecido como Pedro do Boi, contou uma dessas histórias.
Segundo Pedro, hoje morando na região do Vale do Seringal, quase à margem do Rio Juruena, certa vez, numa tarde entre 1999 e 2000, estando a pescar com o amigo Lindomar Almeida, na barranca deste rio, perceberam uma luz fortíssima vindo na direção onde estavam, com intensidade impressionante. Na medida em que o objeto foi crescendo, foram tomados por grande medo, deixando a tralha de pesca e correndo, buscando proteção debaixo de uma ponte. Depois de alguns instantes, aquando já se encontravam há uns mil metros de distância, o objeto deu uma guinada de 90 graus, aumentando a velocidade, desaparecendo.
Num campo em que os próprios ufólogos são honestos em dizer que apenas algo em torno de 5% dos casos narrados são inexplicáveis, muitas histórias fluem da pródiga mente humana, que gosta de ir além dos limites da razão.
André Vargens, residente na Linha dos Capixabas, na Fazenda Relíquia, deu um exemplo oportuno na reportagem, da tendência acima citada. Durante muito tempo corriam comentários de que na estrada do Roque estariam aparecendo luzes estranhas. Desafiado pela curiosidade ficou de olho nas noites. Numa dessas, elas apareceram. Caminhando na direção do que poderia ser um fenômeno estranho, deparou-se com um problema na rede elétrica, que de tempo em tempo produzia lampejos na forma horizontal. “Ri muito quando apurei os fatos”, disse.
Valdi Gonçalves Rios também foi citado na reportagem. Embora não tenha afirmado que na Fazenda Toca da Onça algum objeto não identificado tenha aparecido, relatou que encontrou estranhas marcas no pasto, certa ocasião, idêntica as que são relatadas nas pesquisas do campo da ufologia. Como nunca deu atenção ao assunto, não estimulou a conversa.
Um casal, que preferiu o anonimato, mas jurou veracidade na informação, foi mais longe ao relatar que certa noite, aproveitando a beleza de uma noite enluarada, deslocaram-se para o mirante, a fim de contemplar o céu. Em dado momento, uma luz, de cor alaranjada, num formato três vezes maiores do que as luzes de uma aeronave, apareceu no espaço. Na medida em que o foco luminoso aumentava, o pânico foi tomando conta. E o momento planejado para ser romântico, foi inesquecível por razões não pensadas.
Conhecido por suas histórias, José Francisco Duarte, conhecido popularmente como Zé da Bota, também se manifestou. Atento a uma prosa sobre o tema, estimulada pelo editor e redator da Revista, Vivaldo Silva, ele revelou: “Já vi muitas bolas de fogo caindo aqui no meu pastor”.