Mais que concreto e estrutura, o novo espaço é símbolo de uma comunidade que ousou sonhar alto.
Um sonho que nasceu em 1997, ganha asas em 2024. O antigo Ginásio Municipal, que por décadas foi testemunha de vitórias, suor e histórias, cede espaço a uma obra grandiosa: o Poliesportivo Francisco Augustinho. Mais que concreto e estrutura, o novo espaço é símbolo de uma comunidade que ousou sonhar alto – e viu seu esforço se materializar em R$ 3,6 milhões de investimento, múltiplas mãos (Carlos Fávaro, Mauro Mendes, etc) e incontáveis sorrisos.
Do passado ao presente: a história que se renova
Demolido o antigo, ergue-se o novo. O ginásio que um dia abrigou os primeiros dribles e corridas da juventude castanheirense deu lugar a um complexo moderno, acessível e capaz de receber não apenas esportes, mas sonhos em escala maior. "Castanheira precisava de um ambiente que fosse da grandeza de sua gente", declarou o prefeito Juninho Rios, emocionado ao cortar a fita que marcou o início de uma nova era. Ao seu lado, o deputado Dilmar Dal Bosco, representando o Governo do Estado, lembrou do trabalho em conjunto: "É assim que se faz política: ouvindo o povo e transformando vidas".
O secretário de Esportes, Júlio César Augusto do Nascimento, não escondeu o entusiasmo: "Hoje estamos recebendo um palco maravilhoso". E os atletas confirmaram. Otávio Diego, jovem talento local, resumiu o sentimento geral em duas palavras: "Top demais!".
Juína celebra junto: o esporte como ponte
Do outro lado da região, Juína também marcou presença, reforçando que o esporte não tem fronteiras. O prefeito Paulo Veronese chamou a obra de "um sonho da comunidade", enquanto Genivan Souza, do projeto Mais que Atletas, destacou: "Um momento de muita alegria". Vereadores como Luiza Boer, Irineu Locateli e Geraldo Antônio lembraram que parcerias como essa fortalecem toda a região.
E o futuro já começou. Enquanto o pastor Baininho abençoava o espaço, as primeiras disputas esportivas agitavam o ginásio: quatro partidas de futsal entre as escolinhas de base de Castanheira e Juína. Uma demonstração de que, ali, não se joga apenas por bolas e placares – mas por legados.
O que vem agora?
O Poliesportivo Francisco Augustinho não é um ponto final. É vírgula. Um convite para que novas gerações escrevam suas próprias histórias, em um palco que, finalmente, está à altura do seu talento. Como disse Carlão do Sal, presidente da Câmara, sob o olhar atento dos demais companheiros do Legislativo: "Isso aqui é só o começo". E a comunidade, que já coleciona conquistas, sabe: o melhor ainda está por vir.
(Fotos de Wesley Borges)