Minha singela homenagem a esposa, Rosenir, a mulher virtuosa que aprouve a Deus tornar-me dela!
Na etimologia, seu nome é um destino: "Rose corajosa" — mulher forte, guerreira, que desabrocha mesmo sob o sol mais intenso. Quem o escolheu talvez não soubesse, mas a vida, em sua sabedoria silenciosa, foi tecendo em você exatamente isso: resistência que floresce, delicadeza que sustenta.
Hoje, Rosenir, minha esposa, completa mais um capítulo da história que Deus — o Artesão perfeito — escreve com graça, bondade e misericórdia. Como dizia Viktor Frankl: "A felicidade não é algo que se busca, mas algo que se torna", e você personifica isso: uma alegria que não é apenas sentida, mas construída no cotidiano, no cuidado, na paciência que pacifica corações.
Você é daquelas pessoas raras, cuja presença é um refúgio e cuja ausência deixaria o mundo mais árido. O apóstolo Paulo, em Gálatas 5:22, fala do fruto do Espírito — amor, alegria, paz, paciência — e vejo em você esse jardim invisível, cultivado por mãos divinas. Nosso mundo, tão fragmentado pelo ódio, seria ainda mais sombrio sem almas como a sua, que tecem pontes onde outros erguem muros.
Hoje é dia de gratidão. Gratidão por existires, por resistires, por floresceres. Que Deus, o Oleiro que moldou seu ser único, continue derramando sobre você anos de vida, risos e a mesma coragem que transforma desertos em jardins.
Feliz aniversário, Rosa Forte! Que venham muitas primaveras!