Agroglifo numa fazenda, luzes a partir do 7, na MT 170, e alguns “causos” são indicativos de uma eventual presença que sempre desperta curiosidade e aguça a imaginação das pessoas: OVNIS. Em
A região de Castanheira pode não ser rota de objetos voadores não identificados, mas há quem jure ter visto alguns...
Poucos assuntos geram tanto interesse entre os homens do que a possibilidade de vida em outros planetas. No centro desta discussão fascinante não faltam relatos sobre OVNIS, objetivos voadores não identificados, que apareciam nos céus, nas mais diversas formas e colorações.
Embora os apaixonados por ufologia, campo desta discussão, defendam que existem algumas regiões da terra onde os fenômenos são mais frequentes, como o Pará, no Brasil, ou vários pontos do México e Chile, na América Latina não faltam registros de aparições em outras localizações.
Em Castanheira há quem afirme que já presenciou coisas que poderiam ser explicadas na terra, nos céus. Pedro José, 49, conhecido como Pedro do Boi, conta uma dessas histórias, sempre que o assunto está em foco. Segundo ele, certa vez pescava com o amigo Lindomar Almeida, na barranca do Rio Vermelho, sentido Juruena, numa tarde entre 1999 e 2000, quando perceberam uma luz fortíssima vindo na direção onde estavam, com uma intensidade impressionante. Na medida que o objeto foi crescendo, foram tomados por um grande medo, deixando a tralha de pesca e correndo, buscando proteção debaixo de uma ponte. Depois de alguns instantes, quando já se encontravam há uns mil metros de distância, o objeto deu uma guinada de 90 graus, aumentando a velocidade e desaparecendo.
Num campo em que os próprios ufólogos são honestos em dizer que apenas algo em torno de 5% dos casos narrados são inexplicáveis, muitas histórias fluem da pródiga mente humana, que gosta de ir além dos limites da razão. André Vargens nos dá um exemplo oportuno desta tendência. Durante um tempo corriam comentários de que na via de acesso à linha São Roque estariam aparecendo luzes estranhas. Desafiado pela curiosidade, ficou de olho na noite. Até que numa delas, as luzes apareceram. Caminhando na direção do que poderia ser um fenômeno estranho, deparou-se com um problema na rede elétrica, que de tempo em tempo produzia lampejos na forma horizontal. “Ri muito quando apurei os fatos”, diz. Já Valdi Rios, embora não diga que a Fazenda Toca da Onça teria sido visitada por algum objeto não identificado, relata que encontro estranhas marcas no pasto, em certa ocasião, idênticas as que são relatadas nas pesquisas do campo da ufologia. Como nunca deu atenção ao assunto, nunca estimulou a conversa.
E se alguns têm dúvidas ou acham que o fenômeno não existe, deveriam ouvir o relato de um casal castanheirense que, aproveitando a beleza de uma noite de lua, deslocou-se para um mirante, a fim de contemplar o céu. Foi quando uma luz, de cor laranja, num formato três vezes maior do que as luzes de uma aeronave, apareceu no espaço. Na medida em que o foco luminoso aumentava no céu, ali no local onde planejavam um momento romântico, o pânico foi tomando conta. Com não autorizou o registro de seus nomes, talvez sejam identificados e compartilhem a experiência, como aconteceu como um grupo de castanheirenses reunidos na residência de José Francisco Duarte, na Fazenda Vale do Sol. Muitos afirmam não ser incomum o aparecimento de uma luz, a partir do Rio 7 de Setembro, na direção da zona rural, na MT 420. Atento à prosa, o anfitrião, popularmente conhecido como Zé da Bota, diz acreditar. “Já vi muitas bolas de fogo caindo aqui no meu pasto! ”. Na hora da partida do grupo, que esteve reunido para um momento de reflexão bíblica, Gabriela Vargens esboça uma reação de medo. Mas, logo passa, como os aludidos objetos...
Em tempo: A foto em destaque é de uma bela manhã em Castanheira, com a presença da lua. Ou não seria?
